quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Como contar a história da Cinderela às crianças para que não nos chamem " Kotas "

Há bués da times, havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela. A Cinderela, Cindy p'ós amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails. Com este desatino todo só lhe apetecia dar de frosques porque a madrasta fazia-lhe bué da cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ía acontecer: uma party!!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases. Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coché, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana, ela ficou a parecer uma g'anda febra. Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir. Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou. Aí, a Cindy passou-se dos carretos, desbundaram "ól naite long" até que, ao ouvir as 12 ela teve de se axandrar e bazou. O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama. No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato. Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas.

Sem comentários: