quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

"Declarações amigáveis" nas participações de sinistro

"O peão não sabia para onde ía, então eu atropelei-o..."

"Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro."

"Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o."

"Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde, fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas"

"Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora."

"Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária."

"Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo."

"O tipo andava aos ziguezagues de uma lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar."

"Já conduzia há 40 anos quando adormeci ao volante e sofri o acidente."

"Um carro invisível veio de não sei de onde, bateu no meu carro e desapareceu."

"O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro."

"De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é a minha."

"A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher."

"Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei chapéu, percebi que tinha fracturado o crânio."

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