sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Elsa Raposo

Se há gaja que eu curto a valer é a Elsa Raposo.
Quantas gajas neste mundo se podem dar ao luxo de dizer que já fizeram muitos, mas mesmo muitos, gajos felizes ao ponto de ficarem com um ar embevecido semelhante ao que Marques Mendes fez ao ver o Alberto João Jardim discursar.
Ela tem sacrificado a sua felicidade para fazer os outros felizes. É certo que por vezes são momentos de felicidade mais rápidos que a viagem de Metro da Rotunda aos Restauradores. Mas isso não é culpa dela.
Os gajos não se aplicam e ela acaba por entrar noutra onda. Vejam até o que ela é capaz de fazer por um gajo. Tatuar o seu nome ... É verdade que depois teve que ir ao senhor doutor apagar o nome do dito cujo. Portanto, quando quiserem ter uma referência genuína do que pode ser uma gaja verdadeiramente gaja, basta irem ao quiosque mais perto ver as capas das revistas do coração. Se por acaso não virem a Elsa Raposo, numa delas, abraçada ou aos beijos a um qualquer, das duas uma: ou está fechada em casa a curar a depressão ou está na clínica a tratar de limpar a última tauagem. Se por acaso a virem na capa com outro gajo, fiquem felizes por ele enquanto a coisa dura. É apenas mais um gajo a entrar para a longa lista da felicidade provisória.
Elsinha, és grande.

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